Já há dois anos seguimos o padrão Europeu de atendimento dermatológico que os estudos preconizam em algumas situações tais como acne, rosácea, alopécias, acne da mulher adulta e até rejuvenescimento, que consiste em trabalhar a parte intestinal conjuntamente com a pele.
E um belo dia, ao orientar a receita a uma paciente, deixei a sua modulação intestinal prescrita e então a paciente levantou a seguinte interrogação: “Dr., eu vim aqui tratar a pele e o senhor está me dando remédio para o intestino! Que loucura!”. Rimos juntos. E de fato, fiquei pensando depois que se eu estivesse no lugar dela talvez eu achasse o médico dermatologista maluco. Mas não! Isso faz toda a diferença.
Ignorar o intestino no tratamento da pele é um erro crasso. Todo o processo inflamatório que ocorre na pele e couro cabeludo está intimamente relacionado com o intestino. Uma flora bacteriana intestinal bem regulada, modulada, boa, assegura que menos toxinas atinjam a pele agredindo-a.
O cérebro regula o intestino e o intestino regula a pele. Se o intestino não deixa atravessar toxinas inflamatórias para a pele, ou seja, se atua como protetor da pele, sua pele ficará muito melhor. Modular o intestino é uma tendência que já seguimos há dois anos nas nossas terapias. Os principais beneficiários são:
a) acne ativa
b) rosácea
c) queda de cabelos
d) acne da mulher adulta
e) rejuvenescimento
Você já modulou seu intestino?